Por que os seguros reforçam a saúde financeira das empresas - mesmo quando ‘‘nada corre mal’’

Quando falamos em seguros para empresas, é comum pensar que são úteis apenas quando ocorre algum sinistro. Mas a verdade é que o seguro é uma ferramenta de gestão financeira, não apenas uma rede de emergência. E o impacto positivo na saúde económica de um negócio existe mesmo quando - felizmente - nada de grave acontece.

A falsa ilusão do “nunca aconteceu nada”

Muitos empresários adiam a contratação de seguros ou mantêm coberturas mínimas com o argumento: “Nunca tivemos problemas.” No entanto, esse raciocínio é o equivalente financeiro a conduzir sem cinto de segurança só porque nunca teve um acidente.

O que está em jogo não é apenas a proteção contra imprevistos. O seguro reforça a previsibilidade financeira, garante acesso a recursos imediatos num momento crítico e evita que um incidente isolado abale o fluxo de caixa ou mesmo comprometa a continuidade do negócio.

Segurança financeira não é só poupança - é gestão de risco

Empresas financeiramente saudáveis não são apenas as que geram lucro, mas também as que sabem proteger esse lucro. Um incêndio, um ataque informático, uma responsabilidade civil ou uma falha técnica num equipamento podem causar perdas irreversíveis, mesmo com uma boa gestão operacional.

Ao contratar um seguro adequado:

• Reduz-se a necessidade de reservas financeiras elevadas para emergências;
• Aumenta-se a confiança dos investidores, parceiros e clientes;
• E permite-se que os gestores tomem decisões com maior estabilidade e menos incerteza.

Isto é ainda mais relevante para as PMEs, que têm menos margem para absorver choques financeiros. Um exemplo é a cibersegurança: segundo o Eurostat, apenas 21% das empresas da União Europeia dispunham de proteção contra incidentes informáticos já em 2019 - uma realidade que permanece crítica, sobretudo entre as pequenas e médias empresas.

Crescimento e credibilidade: os efeitos indiretos do seguro

Ter um seguro empresarial não é apenas uma obrigação legal ou um custo fixo, é também um sinal de profissionalismo e maturidade empresarial. Em muitas áreas, ser segurado com as coberturas certas facilita parcerias comerciais, contratos com grandes clientes e acesso a financiamento. Bancos e investidores veem isso como um indicador de gestão consciente do risco.

Além disso, seguros bem estruturados permitem:

• Continuar operações mesmo após um evento grave (com seguros de perda de exploração, por exemplo);
• Acesso a apoio jurídico e técnico imediato;
• Tranquilidade na delegação de funções e responsabilidades (com seguros de responsabilidade civil de dirigentes).

Seguro é continuidade, não só proteção

No mundo empresarial, a imprevisibilidade é uma certeza. E mais do que evitar perdas, o papel do seguro é permitir que a empresa continue, cresça e proteja aquilo que já construiu. Mesmo quando “nada corre mal”, ter uma proteção bem pensada faz toda a diferença na resiliência e no posicionamento estratégico do negócio.

Na Paixão Seguros, acompanhamos empresas em diferentes setores e momentos da sua trajetória. O nosso papel vai além da mediação: ajudamos a traduzir o “segurês”, encontrar coberturas adequadas e construir soluções que acompanhem o crescimento do seu negócio.

Se quer discutir como a proteção pode ser aliada da sua saúde financeira, estamos aqui para conversar.